terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

BASÍLICA


A palavra “basílica” vem do latim basilica, que deriva do grego basiliké.
Significa “casa real”. No período do Império Romano, era o lugar onde estava localizado 
o tribunal de justiça. Os Papas concedem o título de “basílica” a um templo devido à sua importância espiritual e histórica.
Uma basílica é o centro espiritual e evangelizador de uma comunidade e também serve para difundir uma devoção especial à Virgem Maria, a Jesus ou a algum santo.
As celebrações litúrgicas que acontecem nelas também devem ser celebradas em outras igrejas da diocese.
As basílicas também acolhem tesouros sagrados da Igreja Católica, como túmulos e relíquias de santos; e promovem a divulgação dos documentos da Santa Sé.
Existem quatro templos que levam o título de basílica maior em Roma:
                                           
                                               Basílica de São Pedro, 

               
                                             Basílica de Santa Maria Maior,

                                          Basílica de São Paulo Extramuros


                                          Basílica de São João de Latrão.


Além disso, distingue-se porque tem uma Porta Santa que os fiéis podem cruzar durante um Ano Santo para ganhar uma indulgência plenária.
As basílicas menores são os templos que receberam esse título por uma concessão do Papa ou da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
Geralmente são santuários e catedrais que recebem um grande número de peregrinos pelos tesouros sagrados que guardam ou pela sua importância histórica.
No total, existem mais de 1500 basílicas menores em todo o mundo.
Algumas das mais conhecidas na Itália são a de São Lourenço Extramuros, em Roma, a de São Francisco e Santa Maria dos Anjos, em Assis, a terra do santo dos estigmas.
Em outros países são conhecidas a Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, no México, a Basílica do Sagrado Coração (Sacré-Coeur), na França, a Igreja da Sagrada Família, em Barcelona, a Basílica de Nossa Senhora de Luján, na Argentina, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá, na Colômbia, e a 
                                   
                                     Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no Brasil.


As partes de uma basílica
A parte exterior de uma basílica se chama átrio. O vestíbulo interior se chama nártex e depois a nave central, onde se reúnem os fiéis, e as naves laterais, onde costumam estar os confessionários, as capelas e o batistério.
Na abside, a cabeceira do templo, está o altar maior, que geralmente está coberto por um baldaquino, um tipo de cúpula sustentada por quatro colunas.
O baldaquino mais conhecido é o de Bernini, que está em cima do altar maior da Basílica de São Pedro.
algumas basílicas, como São Pedro e São Paulo Extramuros, embaixo do altar maior está o túmulo de um santo ou mártir.
Na parte de trás do baldaquino está o trono onde o Bispo ou o Papa se senta, caso visitem o templo.
Na parte lateral do baldaquino estão as sacristias.
A Basílica mais antiga do mundo é a de São João de Latrão. Construída no palácio da família nobre dos Lateranos que o Imperador Constantino entregou à Igreja Católica. O
 Papa São Silvestre consagrou o templo no ano 324.


                                                                                                                                                    By Mauro do Coral

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018

tema da Campanha da Fraternidade 2018 foi aprovado na reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da CNBB, que aconteceu em setembro de 2016.
O Bispo Dom Leonardo ressaltou que a violência está presente em vários segmentos da sociedade. Seja na rua, dentro de casa, pela condição social, pelo gênero, nos meios de comunicação e até na intolerância das palavras. “Toda violência exclui, toda violência mata”.

O tema será Fraternidade e superação da violência,
tendo como lema Em Cristo somos todos irmãos (Mt 23,8).

O sacerdote Antônio Xavier Batista, fez uma análise do que significa a violência e ainda refletiu a temática a partir do livro de Jonas.
 “Escolhi esse texto porque nele é possível encontrar vários elementos que ilustram os vários tipos de violência vividos pelo povo”, comentou o padre Antônio Xavier. Antônio também complementou sua fala dizendo que entende-se por violência qualquer ação contra a vida ou a sociedade que possa causá-las prejuízo ou destruí-las por completo.
A Escritura conhece duas formas de violência:
 uma injusta (fruto da injustiça dos homens) e outra “justa” utilizada por uma causa justa ou por fim nobre como é o caso da legítima defesa.


O cartaz da campanha da fraternidade 2018 mostra um grupo de pessoas de diferentes idades e etnias de mãos dadas, representando a multiplicidade da sociedade brasileira.

Especialmente no Ano do Laicato, que terá início na Igreja no Brasil no próximo dia 26 de novembro, o convite é para, por meio da CF 2018, refletir sobre a problemática da violência, particularmente em como superá-la.

Hino da Campanha da Fraternidade 2018

Neste tempo quaresmal, ó Deus da vida
A tua Igreja se propõe a superar
A violência que está nas mãos do mundo
E sai do íntimo de quem não sabe amar

Fraternidade é superar a violência!
É derramar, em vez de sangue, mais perdão!
É fermentar na humanidade o amor fraterno!
Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”
Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”

Quem plantar a paz e o bem pelo caminho
E cultivá-los com carinho e proteção
Não mais verá a violência em sua terra
Levar a paz é compromisso do cristão

A exclusão, que leva à morte tanta gente
Corrompe vidas e destrói a criação
Basta de guerra e violência, ó Deus clemente
É o clamor dos filhos teus em oração

Venha a nós, Senhor, teu Reino de justiça
Pleno de paz, de harmonia e unidade
Sonhamos ver um novo céu e uma nova terra

Todos na roda da feliz fraternidade

By Mauro do Coral


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

TERÇO DOS HOMENS

No Brasil, o Terço dos Homens foi fundado pelo Frei Peregrinono dia 8 de setembro de 1936, no povoado Vila da Providência, hoje cidade de Itabi, no estado de Sergipe. 

No Movimento de Schoenstatt, o Terço dos Homens começou a partir da iniciativa de um pequeno grupo de homens, que rezavam o terço na rua, enquanto suas esposas participavam das reuniões. 

Pouco tempo depois, sob a orientação do Padre Américo Vasconcelos, salesiano, e pelo zelo de Oneida Araújo da Silva, surgiu em 5 de Março de 1997 o primeiro grupo do Terço dos Homens a nível paroquial, na capela de Nossa Senhora do Livramento, hoje transformada em Santuário Paroquial, em Jaboatão dos Guararapes (PE). 
Algum tempo depois, o Padre José Pontes conheceu a realidade desta paróquia, onde um grupo de homens rezava o terço. 

O Sacerdote achou a iniciativa interessante e experimentou-a no Santuário da Nova Evangelização, em Olinda.
Foi então que o Terço dos Homens teve a sua grande valorização, integrando-se na fecundidade do Santuário e na força do Movimento da Mãe Rainha.
O Padre Miguel Lencastre, falecido a 13 de janeiro de 2014, também foi um dos grandes incentivadores do Terço dos Homens. 
O Presbítero teve a iniciativa de criar a sigla THMR (Terço dos Homens Mãe Rainha), identificando em seus grupos as particularidades do Movimento de Schoenstatt.


A missão do Terço dos Homens é resgatar para o seio da Igreja de Cristo, homens de todas as idades, pois a presença masculina na Igreja é imprescindível para a formação da família e de uma sociedade cristã.

O Terço dos Homens é um exemplo de fé e devoção. 
A oração do terço, além de nos conduzir para a oração, leva-nos a meditar sobre os principais mistérios da redenção que Cristo nos oferece.
Com a meditação do mistério redentor, também lembramos Maria de Nazaré, que assumiu a maternidade divina fazendo a vontade de Deus, dando-nos o Salvador.
Este foi o jeito que o Pai escolheu para nos dar seu único Filho.


                                                                                 
                                                                                                                                                     By Mauro do Coral


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

A PARÓQUIA QUE QUEREMOS SER



Na V conferência nacional do Episcopado Latino-Americano e do Caribe realizada de 13 a 31 de maio de 2007 em Aparecida nossos pastores colocaram às comunidades eclesiais de todo o Continente o desafio de buscarem uma autêntica e profunda conversão Pastoral.

As palavras do Papa Emérito BENTO XVI, são tocantes ao afirmar: " a nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da igreja, no qual aparentemente tudo procede com normalidade mas na verdade vai se desgastando e degenerando em mesquinhez. A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que não se começa a ser Cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia mas pelo encontro com um acontecimento,com uma pessoa, que dá um novo horizonte à vida, e com isso, uma orientação decisiva.
Queremos ser uma paróquia, livre dessa ameaça.
Precisamos estar empenhados em construir uma paróquia, EUCARÍSTICA, ORANTE, ACOLHEDORA/MISERICORDIOSA, MISSIONÁRIA, SOLIDÁRIA/SAMARITANA.
Para que todos possamos caminhar juntos, falando a mesma linguagem, é importante que cada comunidade, pastoral e movimento em suas reuniões e encontros, procurem refletir, por alguns minutos sobre o significado deste projeto. Para que a conversão pastoral aconteça é preciso que todos se deixem guiar, iluminados pela força do Espírito Santo impulsionados pelo amor misericordioso do Pai personificado na pessoa de Jesus.
Assim em nossa ação evangelizadora estaremos prolongando o alegre anúncio de Jesus da Boa Nova do Reino.

By Mauro do Coral

terça-feira, 3 de outubro de 2017

300 ANOS DE NOSSA SENHORA APARECIDA



A Imagem de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada 
no rio Paraíba do Sul no ano de 1717. 
Portanto, em 2017 o encontro da Imagem completa 300 anos.

As comemorações dos ‘300 anos de Bênçãos’ de 
Nossa Senhora Aparecida tiveram início no 
dia 12 de outubro de 2016 e para celebrar esse 
grandioso tricentenário, o Santuário Nacional promove uma programação especial de devoção e obras de fé.
Durante estes 300 anos, peregrinos fiéis de todos os lugares do Brasil, de norte a sul, e toda a América latina organizam grandes Romarias ao Santuário de Aparecida para prestar homenagens e agradecimentos pela maior intercessora em favor principalmente do povo mais simples e sofrido.
Nossa Senhora Aparecida é Padroeira do Brasil e é celebrada em 12 de outubro de cada ano.


Desde o ano de 2014 uma Imagem fac símile da Padroeira é enviada a diversas arquidioceses e Missionários Redentoristas visitam as capitais do país, que estão recebendo a visita da imagem peregrina, para recolher uma porção de terra que irá compor a coroa especial de Nossa Senhora Aparecida.
Dentre as obras que homenageiam o tricentenário da Mãe Aparecida está o Campanário com sinos fabricados na Holanda e a grandiosa Cúpula da Basílica, que será inaugurada no dia 11 de o Para marcar os eventos relacionados ao Jubileu, foi criado um Selo Comemorativo.



Na composição do selo, estão elementos que fazem referência à religiosidade brasileira: a cruz, recordando o centro de nossa fé; o barco, recordando a pesca milagrosa; e a Imagem da Senhora Aparecida.

O primeiro material foi o selo comemorativo, e o livro ‘Aparecida’, do fotógrafo Fábio Colombini. O livro retrata as expressões de fé e a arte sacra no Santuário Nacional e foi lançado, oficialmente, em 18 de agosto de 2013.










By Mauro do Coral

sábado, 30 de setembro de 2017

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017




Para o ano de 2017 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) definiram o tema e o lema da Campanha da Fraternidade
 “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida, Cultivar e guardar a Criação”.
A campanha da fraternidade é um caminho para a conversão quaresmal, como itinerário do cultivo e do cuidado comunitário e social.

O lema da campanha é inspirado no texto do livro do Gênesis 2, 15: " Cultivar e guardar a criação" e tem como objetivo geral: cuidar da criação, de modo especial os biomas brasileiros, dons de Deus, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho.
Bioma quer dizer a vida que se manifesta em um conjunto semelhante de vegetação, àgua, superfície e animais.
Um Bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação é similar e contínua, cujo clima é mais ou menos uniforme, e cuja formação tem uma história comum.
Cultivar e  guardar nasce da admiração! 
A beleza que toma o coração, faz com que nos inclinemos com reverência diante da criação.
Tocados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, cultivar e guardar.
A depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica, que pede uma profunda conversão interior. Temos de reconhecer também que alguns cristãos, até comprometidos e piedosos com o pretexto do realismo, frequentemente se omitem das preocupações pelo meio ambiente.
Viver a vocação de guardiões da obra de Deus, não é algo de opcional nem um aspecto secundário da experiência cristã, mas parte essencial de uma existência virtuosa.


Hino da Campanha da Fraternidade 2017
 
Louvado Seja, ó Senhor, pela Mãe terra
Que nos acolhe, nos alegra e dá o pão
Queremos ser os teus parceiros na tarefa
De cultivar o bem guardar a criação

Da Amazônia até os Pampas
Do cerrado aos manguezais
Chegue a ti o nosso canto
Pela vida e pela paz (2X)

Vendo a riqueza dos biomas que criaste
Feliz disseste: tudo é belo, tudo é bom!
E pra cuidar a tua obra nos chamaste
A preservar e cultivar tão grande dom

Por toda a costa do país espalhas vida
São muitos rostos – da Caatinga ao Pantanal
Negros e Índios, camponeses: gente linda
Lutando juntos por um mundo mais igual

Senhor, agora nos conduzes ao deserto
E, então nos falar, com carinho ao coração
Pra nos mostrar que somos povos tão diversos
Mas um só Deus nos faz pulsar o coração

Se contemplamos essa mãe com reverência
Não com olhares de ganância ou ambição
O consumismo, o desperdício, a indiferença
Se tornam luta, compromisso e proteção




By Mauro do Coral

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2016

Entre várias importantes fontes  que marcaram 

o  ano 2015 preocupadas com as mudanças 
climáticas precisamos mencionar duas:
 “Peregrinação por justiça e paz”  do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) que destaca a necessidade urgente da superação desse modelo de desenvolvimento que está baseado no consumo e na ganância; e a Encíclica do Papa Francisco fala sobre o cuidado da Casa Comum.
O tema deste ano é Casa comum, nossa responsabilidade e tem como lema, Quero ver o direito brotar.
O Objetivo Geral da Campanha é: “Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”.
Os oito Objetivos Específicos da CF mostram a preocupação com o saneamento básico no Brasil:

1 -  Unir Igrejas, diferentes expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico; 

2 -  Estimular o conhecimento da realidade local em relação aos serviços de saneamento básico; 

3 -  Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água; 

4 -  Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento Básico; 

5 -  Acompanhar a elaboração e a excussão dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 

6 -  Desenvolver a consciência de que políticas públicas na área de saneamento básico apenas tornar-se-ão realidade pelo trabalho e esforço conjunto; 

7 - Denunciar a privatização dos serviços de saneamento básico, pois eles devem ser política pública como obrigação do Estado; 

8 -  Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com as necessidades humanas básicas.


                                                                                                    By Mauro do Coral


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015

A Campanha da Fraternidade de 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre igreja e sociedade. 
O Tema é: “ FRATERNIDADE,:IGREJA E SOCIEDADE”, 
e o lema: “EU VIM PARA SERVIR”.

A Campanha vai ajudar-nos à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico VATICANO II, como serviço, ao povo Brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.

Sociedade vem de Socius e Id. de idade, que diz da força, vigor, força e vigor do Socius.
Socius é o companheiro. 
A Força que faz e deixa ser companheiro.
Os que estão unidos pela mesma força e vigor formam a Sociedade.
As pessoas que tem a mesma pertença e buscam viver e conviver com um modo próprio de organização, formam uma sociedade. As pessoas também recriam a sociedade. Porque formada por pessoas a sociedade é viva e se transforma.
Uma sociedade é uma sociedade quando todos participam do conviver e do decidir e não permitem que uma pessoa seja excluída.
A igreja, as comunidades de fé, os cristãos são ativos na sociedade. 
Eles pelo diálogo e pela caridade cuidam das pessoas que são excluídas, e ao mesmo tempo participam ativamente das discussões e preposições que visam o bem de todos. 
Disse o Papa Francisco: “prefiro uma igreja acidentada, ferida, enlameada por ter saído pelas estradas, a uma igreja enferma pelo fechamento e comodidade de se agarrar as próprias seguranças. 

Não quero uma igreja preocupada em ser o centro e que acaba presa num emaranhado de obsessões e procedimento.”
Sair ao encontro do outro, do próximo e se colocar a serviço dele, como fez Cristo na noite do lava-pés, na ultima ceia com os apóstolos, quando tomou uma bacia com água e lavou os pés deles, um a um e concluiu dizendo: 
Assim como eu o seu mestre vos lavei os pés, vós também deveis lavar os pés uns dos outros... e no Evangelho de Marcos 10, 45 “ o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos..”


De fato onde existe tanta desigualdade, corrupção, doenças, pobreza e todo tipo de violência, é sinal de que não existe o serviço e é isso que os cristãos precisam combater e fazer o Reino de Deus acontecer oferecendo-se com muita humildade a servi-lo.     

                                                                         
                                                                                                                                   By Mauro do Coral

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

Em 2014, a Campanha da Fraternidade tem como tema
“Fraternidade e Tráfico Humano”,                cujo lema será:
 “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.
O objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2014 é “identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-las como violação da dignidade e da liberdade humanas, mobilizando cristãos e pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus”.

Objetivos específicos:

Identificar as causas e modalidades do tráfico humano e os rostos sofridos por esta exploração;
Celebrar o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, sensibilizando para a solidariedade e o cuidado às vitimas dessas práticas;
Suscitar, à luz da Palavra de Deus, a conversão que conduza ao empenho transformador desta realidade aviltante da pessoa humana;
Denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano;
Promover ações de prevenção e de resgate da cidadania dos atingidos;
Reivindicar, aos poderes públicos, políticas e meios para a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano na vida familiar, eclesial e social;

A situação do tráfico humano no país e no mundo é alarmante: 
a Organização Internacional do Trabalho (OIT) atenta para o aumento de vítimas do tráfico humano, do trabalho forçado e do tráfico para a exploração sexual.
 De acordo como site da Organização das Nações Unidas (ONU), no Brasil, o tráfico de pessoas faz cerca de 2,5 milhões de vítimas por ano, incluindo homens, mulheres e crianças, mas principalmente pessoas vulneráveis e carentes – psicologicamente e de recursos.

                                                              
Por Mauro do Coral


segunda-feira, 14 de abril de 2014

OFÍCIO DAS TREVAS


O Ofício das trevas é um antiquíssimo ofício Litúrgico
e muito apreciado por toda a igreja.
Ele juntava lições e Salmos em um belíssimo texto retirado do breviário e rezado junto com a comunidade. Durante os séculos houve muitas formas musicadas, inclusive não apenas na forma gregoriana, mas também na forma de música clássica.

Chama-se das trevas porque ao longo do ofício iam apagando-se as luzes da Igreja que terminava em escuridão.

O Ofício das trevas mostra, de forma bastante clara, a figura do servo sofredor e junto d’Ele nos colocamos rezando e meditando sobre os sofrimentos de sua paixão e morte na cruz


Sermão das Sete Palavras



Lembra as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte.

As sete palavras de Jesus são:

1 - “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem…”,
2 - “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”,
3 -  “Mulher, eis aí o teu filho… Eis aí a tua Mãe”,
4 -  “Tenho Sede!”,
5 -  “Eli, Eli, lema sabachtani? - Meus Deus, meus Deus, por que me abandonastes?”,
6 -  “Tudo está consumado!”,
7 -  “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!”.

 Neste dia, não se celebra a Santa Missa.
Por volta das 15 horas celebra-se nas igrejas católicas a Solene Ação Litúrgica comemorativa da Paixão e Morte de Jesus Cristo. À noite as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo e em seguida a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto.  

By Mauro do Coral       


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